Tancos: a incompetência política


Um ministro que elabora um relatório sobre o caso das armas roubadas de uma base militar, e que ao fim de centenas de páginas, não revela quem roubou, a que horas, com que intenção e quem permitiu que tal falha de segurança acontecesse, é um governante fragilizado por si mesmo. 
Azeredo Lopes há muito que devia ter sido remodelado. E Marcelo, chefe supremo das Forças Armadas, sobre isto, diz o quê? 
A matéria é, no caso em concreto, da sua esfera. Mas provavelmente há 500 mil selfies para tirar, 20 mil temas ocos para comentar e outros tantos para cumprir agenda. Siga, Portugal cumpre-se.

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