Lisboa, a menina e moça de sempre.



Cai a tarde ao seu colo. Os braços estendidos correm de colina em colina. E não, já não há pregões em cada esquina, como tanto queria Ary, Pessoa e o Tordo. Neste fim de tarde, és cidade a ponto luz. Enquanto escrevo, desfaço o novelo, sorrindo, ao mesmo tempo que a noite cai, devagarinho, como se quer. Hás-de ser sempre a (minha) menina e moça, descansando na almofada do Tejo, e celebrando a voz que te canta soberbamente como nenhum outro. *ac.rodopiando.com.as.colinas@lisboa*

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