Portugal às portas do Inferno.


O chumbo do Tribunal Constitucional ao OE 2013 consumou-se. Os que hoje se regozijam pela inevitabilidade [nunca houve dúvidas da inconstitucionalidade de algumas medidas] ainda não perceberam que o futuro de curto prazo será um Inferno. Bem sabemos que a austeridade sem fim a que estamos sujeitos coloca em causa direitos elementares que a CRP consagra. Contudo, na situação em que caímos, entre a espada e a parede, e com as alternativas e alternâncias que temos, o desastre será ainda maior. Rezem, rezem muito. Se estávamos no caos, estamos agora às portas do Inferno.

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