Economia. A pasta que tende para o disparate.



Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, disse ao Expresso que a sua maior preocupação actual «é salvar milhares de postos de trabalho». Platonismo só quer recordar o governante que o Estado não trava nem o crescimento do desemprego nem cria empregos na economia....para tal, já nos bastou o ministro Manuel Pinho, que decretou o fim da crise económica, ali para o final de 2006...ainda nem a crise mundial tinha rebentado... Será que a pasta da Economia tem alguma queda para o disparate sucessivo que se 'pega' de legislatura para legislatura? Não sabemos, mas que parece lá isso parece. Resta saber se Álvaro tem uma melhor que os «corninhos» de Pinho para nos presentear...

Comentários

Anónimo disse…
Platonismo só lembra a Santos Pereira os argumentos do neo-liberalismo que ele bem conhece.

Estampa-se ao comprido ao esbarrar na realidade de que de facto o Estado já muitas vezes e noutras crises foi mais que essencial a criar emprego.

Deixados sozinhos, ao abrigo da doutrina do Platonismo, os privados fazem a merda, e depois lá tem sido sempre o Estado a limpá-la.
Ana Clara disse…
Os privados fazer a «merda» na mesma proporção então que o Estado. Uma mão limpa a outra, tendo em conta o comentário anónimo e o caso em apreço ;)

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