José e Pedro. Uma história que se cruza.


Quando um Primeiro-Ministro reconhece, em pleno Parlamento, que Portugal «atingiu um nível insuportável de carga fiscal» e continua, sem pestanejar, a vergar-se totalmente perante uma Troika, não garantindo a sobrevivência do seu povo, é de homem (ironia platónica). Nestes momentos, Passos recorda-me José, sim, esse José que estão a pensar, de apelido Sócrates. Com semelhanças e diferenças. O primeiro, assume a realidade, apesar de não fazer muito para a aliviar, mesmo nós sabendo que a margem é mínima ou nula. Já o segundo, ludibriava a coisa com tinta da China ou da Venezuela 'chavista' e acreditava piamente que Portugal estava bom de saúde. Ora que rica memória hoje o Platonismo teve.

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