A cegueira do jornalismo nacional.


Errar é humano? É. Mas a repetição do erro é que já não é tão desculpável. Não é a primeira vez que os jornais portugueses vão atrás de partilhas antigas nas redes sociais. A última ressuscita Vasco Granja, falecido em 2009. E a avaliar pelo comentário da coordenadora do site do Expresso, Anabela Natário, ao P3, sacudir a água do capote é o caminho a seguir. Há muito que por aqui se alerta para os perigos, cada vez mais à espreita das redes sociais. Ma os jornalistas teimam em fazer delas, muitas vezes, fontes privilegiadas de informação. Assim vai o jornalismo por cá.

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