Paulo Portas e Karol Wojtyla


«Raramente discuto assuntos de fé, porque a minha não diz respeito a mais ninguém e - obviamente - o  respeito que tenho pelos que não têm fé é igual ao que peço para os que acreditam. Mas este é um dia em que não consigo evitar uma meditação pessoal. Estou em Melgaço mas adoraria estar hoje em Roma. Por Karol Wojtyla. Papa de um século. Papa de um mundo. Papa de uma geração. Impossível de esquecer. O sofrimento de um homem de fé. A coragem de um polaco. A luminosidade de um carisma. A humanidade de um mariano. A Europa deve-lhe em boa medida o fim da cortina de ferro. Centenas de milhões de europeus começaram a respirar liberdade com o seu histórico «não tenham medo!».Com ele o testemunho da palavra venceu a omnipotência - totalitária - do Estado. Conservo a memória precisa das suas visitas a Portugal e da intensa felicidade que senti. O que eu gostava de ser romano ou peregrino hoje...».
Paulo Portas. Facebook.

Comentários

Anónimo disse…
o que esse senhor gostava era de ser primeiro ministro hoje... e relembra aos católicos tradicionais do CDS que não se esqueçam dele...
gelo
Ana Clara disse…
Olha que ele vai ter uma subida daquelas bem dolorosas...:)

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