A visão de quem sabe


Era secretário de Estado do Turismo quando Portugal classificou a gastronomia tradicional como património cultural. Dez anos depois, Cabrita Neto, presidente da Associação Empresarial do Algarve, sem menosprezo pela classificação, diz que «podia ter sido feito muito mais» e que «não se aproveitou suficientemente o potencial» conferido pela Resolução do Conselho de Ministros de 2000. Para ler aqui.

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