AR: «o barco do amor» de um país falido!


O País definha. As instituições, as empresas e as famílias estão falidas. Mas, lá diz o ditado, se há coisa que nunca há-de ir à falência é o amor. E perguntam os leitores deste blogue, porquê? Pois bem, fonte amiga deste blogue conta-nos uma história digna de um filme cor-de-rosa de domingo à tarde na TVI. Um assessor de Aguiar-Branco e uma funcionária do Parlamento decidiram, como bons portugueses, sair uma noite destas. A noite, essa, foi longa e durou até o dia nascer. Como bons funcionários públicos que são (:)) decidiram ir directamente para S. Bento. Antes deles só mesmo o pessoal da limpeza. Só que o entusiasmo da noite prolongou-se mais do que devia e foram apanhados...literalmente...com as cuecas na mão. 
Impulsionados pelo busto da República fizeram da Assembleia um verdadeiro «barco do amor», como escrevia uma revista da praça esta quinta-feira. Que se lixe o País e a casa da democracia, interessa é viver o momento. Mas...o momento só envergonha a democracia. Foram despedidos. Aguiar-Branco deve ter ficado igual ao apelido...como a cal. Mas, vivemos em Portugal, certo? Já nada espanta!

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