«Um choque de ciclos»


«Depois de um jogo que se tornou um labirinto por entre dez albaneses, onde nunca foi possível descobrir a saída para a baliza, as análises não ficam pela análise táctica e invadem outro território. Um choque de ciclos e épocas que procura criar uma clivagem no projecto-selecção. O fantasma do ciclo-Scolari, com suas bandeiras e conflitos privados, contra a miragem do futuro por construir, nos cadernos de Queiroz. Não faz sentido. (...) As primeiras páginas dos jornais no 'dia seguinte' ao empate com os sorumbáticos disseram isto claramente. Queiroz voltou a cair num labirinto. 14 anos depois, no mesmo local. Com outros fantasmas, mas com a mesma moldura: o 'fado' português. Escapar a ele só fugindo para outro mundo.».

Luís Freitas Lobo. Expresso.

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