MEC em grande!

Na foto MEC com Ricardo Araújo Pereira

A não perder: a grande entrevista de Miguel Esteves Cardoso, hoje, à Sábado. A escolha do título não é inocente: «o que me enerva é que fui eu a envenenar-me». Quem conhece o percurso do MEC entende bem porquê. Fala das drogas e do mundo vil em que esteve e, sem pudor, afirma: «sempre que tomei cocaína foi para trabalhar. Para me divertir tomei ecstasy».
Deixamos apenas algumas frases do escritor de «O Amor é Fodido» sobre algumas figuras da nossa praça que passamos a citar:
— Sobre o critério usado por Paulo Portas para «escolher» Monteiro: «não podia ser um queque de Cascais, tinha de ser um matarruano do povo».
— Sobre Margarida Rebelo Pinto: «n'O Independente, o Pedro Paíxão reescrevia-lhe as crónicas. Ela não sabe escrever, mas é simpática».
— Sobre Paulo Portas: «não era nada betinho, apesar de não beber. Só tomava comprimidos. E nunca quis ir para a política».
— Sobre Ricardo Araújo Pereira: «é p cronista talentoso da sua geração. Ele é escritor, actor e um pensador».

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